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Universidade Federal do Ceará
Programa de Pós-Graduação em Linguística

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Dialetologia

HBP7155 – DIALETOLOGIA – 64h – Optativa – Mestrado e Doutorado

 

O curso visa dar uma panorâmica da dialetologia, seu objeto de estudo; suas relações com a Linguística, Sociolinguística e Etnolinguística; os tipos de dialetos; a Geografia Linguística e a situação da Dialetologia no Brasil.

 

Programa

 

AGUILLERA, Vanderci de A. Atlas lingüístico do Paraná. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 1993.

_____.(Org.) A geolingüística no Brasil: trilhas seguidas, caminhos a percorrer.Londrina: EDUEL, 2005, 498 p.

_____.;MOTA,Jacyra A.;MILANI, Gleide Aparecida L. (Orgs.) Projeto Atlas Lingüístico do Brasil – Documentos I. Salvador:ILUFBA;EDUFBA, 2003, 188 P.

ALVAR, Manuel. Estructuralismo, geografia lingüística y dialectología. Madrid: Gredos, 1973.

ANDRADE, Karylleila dos S. Atlas toponímico de origem indígena do estado do Tocantins – ATITO. V. I, II. Goiânia: Ed. da PUC-Goiás, 2010.

ARAGÃO, M. do Socorro Silva de.; MENEZES, Cleusa P.B. de. Atlas lingüístico da Paraíba. Brasília: CNPq/UFPB, 1984, v. 1 e 2.

ARAGÃO, M. do Socorro Silva de Aragão. A linguagem regional / popular na obra de José Lins do Rego. João Pessoa: FUNESC, 1990.

ARAGÃO, M.S.S. de et SOARES, M. E. (orgs.) A linguagem falada em Fortaleza – Diálogos entre informantes e documentadores – materiais para estudo. Fortaleza: UFC, 1996.

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_____. Bibliografia dialetal brasileira. João Pessoa: UFPB, 1988.

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_____. Atlas lingüístico da Paraíba. In: AGUILERA, V. de A. (org.). A geolingüística no Brasil. – caminhos e perspectivas. Londrina: UEL, 1998, p. 55-77.

_____. As pesquisas geolingüísticas do português do Brasil. In: DIETRICH, W.; NOLL,V. (orgs.) O português do Brasil: perspectivas da pesquisa atual. Frankfurt am Main: Vervuert/Iberoamericana, 2004, p. 75 a 91.

_____. Atlas lingüístico da Paraíba. In: AGUILERA,V. de A. (org.) A geolingüística no Brasil trilhas seguidas, caminhos a percorrer. Londrina: EDUEL, 2005, p. 75 a 100.

____.PEREIRA, M. das Neves. Atlas lingüístico do Rio Grande do Norte: um projeto em desenvolvimento In: AGUILERA, V. de A. (org.) A geolingüística no Brasil trilhas seguidas, caminhos a percorrer. Londrina: EDUEL, 2005, p.285 a 298. A variação no sistema. LETRAS DE HOJE, nº 119. Porto Alegre: PUCRS, março de 2000.

BESSA, José Rogério F. et al. Atlas lingüístico do Ceará. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010.

BRANDÃO, Silvia F. A geografia lingüística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991.

CALLOU, D.M.I. (org) A linguagem falada culta na cidade do Rio de Janeiro – materiais para o seu estudo – elocuções formais. Rio de Janeiro: UFRJ/FUJB, 1991.

_____. et LOPES, C. R. (orgs.) A linguagem falada culta na cidade do Rio de Janeiro – materiais para o seu estudo – Diálogo entre informante e documentador. Rio de Janeiro: UFRJ/CAPES, 1993.

CARDOSO, Suzana Alice M. (Org.) Diversidade lingüística e ensino. 2.tiragem. Salvador: EDUFBA, 2004.236p.

_____. Perspectivas para a dialectologia no Brasil. In: CARDOSO, Suzana Alice M. (Org.) Diversidade lingüística e ensino. 2.tiragem. Salvador: EDUFBA, 2004, 236p., p. 105-112.

_____.M. Atlas linguistico do Brasil – AliB – Projeto.Salvador: UFBA, 1998. Comitê Nacional do Projeto AliB (Brasil).Atlas lingüístico do Brasil: questionários. Londrina: UEL, 1998.

_____.(org). Seminário Nacional Caminhos e Perspectivas para a Geolingüística no Brasil. Anais. Salvador: UFBA, 1996.

_____. A geolingüística no Brasil: meio século de contribuição à ciência da linguagem e ao ensino da língua materna. Boletim da ABRALIN, nº 23, maio de 1999, p. 18-34.

_____. La dialectologie au Brésil – Aperçue historique et bilan actuel. Geolinguistique Hors série nº 2. La géolinguistique em Amérique latine. Grenoble: Université Stendahal, Centre de Dialectologie, 2001-2002, p. 197-229.

_____. O projeto atlas lingüístico do Brasil. In: DIETRICH,W. ; NOLL,V. (orgs.) O português do Brasil: perspectivas da pesquisa atual. Frankfurt am Main: Vervuert/Iberoamericana, 2004, p. 93 a 105.

_____. Atlas lingüístico de Sergipe II. Salvador: UDUFBA, 2005.

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GIRALDO, José J. Montes. Dialectologia general y hispanoamericana – orientación teórica , metodológica y bibliográfica. Bogotá: Instituto Caro y Cuervo, 1982.

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_____. De Nascentes ao ALiB: a propósito da definição da rede de pontos em pesquisas geolingüísticas no Brasil. In: II Encontro Nacional do Grupo de Estudos da Linguagem do Centro-Oeste. Integração lingüística, étnica e social. Atas. Denize Elena Garcia da Silva (Org.). Brasília: Oficina Editorial do Instituto de Letras da UnB, 2004, Vol. I, disponível no site http://www.gelco.crucial.com.br.

_____. (Org.) Estudos geolinguísticos e dialetais sobre o português – Brasil – Portugal. Campo Grande: Ed. UFMS, 2008.

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GADELHA, Marcus. Dicionário de cearês. Fortaleza: Multigraf, 1999.

GIRÃO, Raimundo. Vocabulário popular cearense. Fortaleza: UFC, 1967

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LARIÚ, Nivaldo. Dicionário de baianês. Salvador: s.ed.1991.

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PÓVOA Liberato. Diconário tocantinense de termos e expressões afins. Palmas, [s.ed.], 1997.

SARAIVA, Andréa. Orélio cearense. Fortaleza: Premius/Livro Técnico, 2001. S

ERAINE, Florival. Dicionário de termos populares – registrados no Ceará. Fortaleza: Stylus, 1991.

VIEIRA FILHO, Domingos. A linguagem popular do Maranhão. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1979.

TEXTOS PARA RESUMOS E RESENHAS

ARAGÃO, M. do Socorro Silva de Aragão. O ALiB no quadro da geolingüística brasileira.Texto encaminhado para publicação na Revista da SIDG – Dialetologia et Geolinquistica. No prelo.

CARDOSO,S.A.M. Dialectologia: trilhas seguidas, caminhos a perseguir. In: DELTA, 17, Especial, 2001, p. 25-44. COSERIU, Eugênio. A Geografia Lingüística. In: O homem e sua linguagem. Rio de Janeiro: Presença, 1982, p. 79 a 116.

TEMAS E BIBLIOGRAFIA PARA SEMINÁRIOS, MONOGRAFIAS ou ARTIGOS

1. A linguagem regional-popular de autores nordestinos

ALENCAR, M. Silvana M. de. Aspectos fonético-lexicais da linguagem regional/popular na obra de Patativa do Assaré. Fortaleza, 1997. Diss. (Mestrado) – UFC

ARAGÃO,M.S.S. A linguagem regional popular na obra de José Lins do Rego. João Pessoa: FUNESC, 1989.

_____. et al. Glossário aumentado e comentado de A Bagaceira. João Pessoa: A União, 1984.

_____. et al. O conto popular na Paraíba. João Pessoa: UFPB, 1992.

BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular: leituras operárias. Petrópolis: Vozes, 1972.

LEROND,A. Les parlers régionaux. In: Langue Française, 18.

PINTO, Edith P. O português popular escrito.São Paulo: Contexto, 1990.

SOUTO MAIOR, M. A língua na boca do povo. Recife: FUNDAJ/Massangana, 1992.

2. Aspectos léxicos do falar regional

ALENCAR, M. Silvana M. de. Aspectos fonético-lexicais da linguagem regional/popular na obra de Patativa do Assaré. Fortaleza, 1997. Diss. (Mestrado) – UFC

ALEXANDRE, Fernando. Dicionário da Ilha – falar & falares da ilha de Santa Catarina. Florianópolis, Cobra Coralina, 1994.

ALMEIDA, Horácio de. Dicionário popular paraibano. Campina Grande: Grafset, 1984.

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CABRAL, Tomé. Novo dicionário de termos e expressões populares. Fortaleza: UFC, 1982.

CLEROT, L.F.R. Vocabulário de têrmos populares e gíria da Paraíba ( Estudo de glotologia e semântica paraibana). Rio de Janeiro: s.ed. 1959.

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CUNHA, Paulo José. Grande enciclopédia internacional de piauiês. S.n.t. Estudos Lingüísticos e Literários, 5. Salvador: UFBA, 1986.

FISCHER, Luís Augusto. Dicionário de Porto-Alegrês. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1999

GADELHA, Marcus. Dicionário de cearês. Fortaleza: Multigraf, 1999.

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MEDEIROS, Elza Cansanção. Dicionário de alagoanês. Maceió: UFAL, 1997.

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PASSOS, Alexandre. A gíria baiana. Rio de Janeiro: Livraria São José,1973.

PEREIRA DA COSTA, F.A. Vocabulário pernambucano. Revista do Instituto Archeológico, Histórico e Geográphico Pernambucano – Separata do volume XXXIV. Recife: Imprensa Oficial, 1937.

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3. Aspectos fonético-fonológicos do falar Regional

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ARAGÃO, M.S.S.de.; MENEZES, Cleusa,P.B. de. Atlas lingüístico da Paraíba – Análise das formas e estruturas lingüísticas encontradas. Brasília: UFPB/CNPq, 1984, v.2.

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Cadernos de Estudos Lingüísticos. Fonética.Campinas: UNICAMP, n. 25, jul/dez, 1993.

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VIEIRA, M. de Nazaré. Aspectos do falar paraense – fonética – fonologia – semântica. Belém: UFPA, 1983.

4. Sócio e Etnolingüística

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COSERIU, Eugênio. Fundamentos e tarefas da sócio e etnolingüística. In: MELO, Linalda de A . Sociedade, cultura e língua – ensaios de sócio e etnolingüística. João Pessoa: Shorin/UFPB, 1990, p. 28-49.

ELIA, S. Sociolingüística – uma introdução. Rio de Janeiro: Padrão/UFF, 1987. GARMADI, J. Introdução à sociolingüística. Lisboa: Dom Quixote, 1983.

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HOUAISS, A. Sócio e etnolingüística. II Congresso Nacional de Sócio e Etnolingüística. Niterói: UFF, s.d.

PRETI, Dino. Sociolingüística – os niveis de fala. São Paulo: Nacional, 1987.

TARALLO, F. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1986.

5. A variedade lingüística

AGUILERA, Vanderci de A.(Org.) Diversidade fonética no Brasil – pesquisas regionais e estudos aplicados ao ensino. Londrina: UEL, 1997.

_____. (Org.) Português do Brasil – estudos fonéticos e fonológicos. Londrina: UEL, 1999.

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HORA, D. (Org.) Diversidade lingüística no Brasil. João Pessoa: Idéia, 1997.

HORA, Dermeval; CHRISTIANO, Elizabeth (Orgs.) Estudos lingüísticos: realidade brasileira. João Pessoa: Idéia, 2001.

Letras de Hoje. A variação no sistema. Porto Alegre: PUC-RS, v.35, n. 1, março de 2000.

MACEDO, Alzira T. de. et al.(Orgs.) Variação e discurso. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.

ORGANON,v. 5.n.18, 1991- A variação no português do Brasil

PRETI, Dino. Sociolingüística – os níveis de fala. São Paulo: Nacional, 1987.

RONCARATI, Cláudia; MOLLICA, M. Cecília.(Orgs.) Variação e aquisição. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.

6. Falares Regionais

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