Tópicos em Práticas Discursivas e Estratégias de Textualização I
HBP7633 – TÓPICOS EM PRÁTICAS DISCURSIVAS E ESTRATÉGIAS DE TEXTUALIZAÇÃO I – 64h – Optativa – Mestrado e Doutorado
Discussão de questões-problema relacionadas a heterogeneidades enunciativas, metadiscurso, intertextualidade, referenciação, semiótica discursiva, sociocognição, gênero do discurso, suporte e argumentação.
SOBRE ANÁLISE DO DISCURSO:
ALTHUSSER, Louis. (s/d) Ideologia e Aparelhos Ideológicos de Estado. 6.ed., Lisboa: Presença / Martins Fontes.
AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer – palavras e ação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
AUTHIER-REVUZ, Jacqueline. (1995). Ces mots qui ne vont pas de soi (boucles réflexives et non-coïncidences du dire). Paris: Larousse, Tome I.
_____. (1985) “Hétérogénéité montré et hétérogénéité constitutive, éléments pour une approche de l´autre dans le discours”, DRLAV 26, pp. 91-151.
_____. (1984). “Hétérogénéité(s) énonciative(s)”. Langages (Les plans d’énonciation), 73, Paris: Larousse, p. 98-111.
________. Palavras incertas. As não-coincidências do dizer. Campinas: Unicamp, 1998.
BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem, São Paulo: Hucitec, 1988.
_____. (1993) Questões de literatura e estética (a teoria do romance). São Paulo: Hucitec/Ed. da UNESP, 3a Ed., 1975.
_____. (1997). Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997
BENVENISTE, Émile. Problemas de lingüística geral I. Campinas: Pontes / Unicamp, 1991.
_____. Problemas de lingüística geral II. Campinas: Pontes, 1989.
BOTTOMORE, Tom. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.
BORDIEU, P. (1973). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
BRANDÃO, Helena H. N. Introdução à Análise do Discurso. 3ª ed., Campinas: Editora da Unicamp, 1994.
_____. Subjetividade,argumentação, polifonia – a propaganda da Petrobrás. São Paulo: Unesp, 1998.
CERTEAU, M de. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1990.
CERVONI, J. A Enunciação. São Paulo: Atica, 1989.
CHARAUDEAU, P. Linguagem e discurso: modos de organização. São Paulo: Contexto, 2008,
CHARAUDEAU, P; MAINGUENEAU, D. Dictionnaire d’analyse du discours. Paris : Seuil, 2002 (Trad. Dicionário de análise do discurso. São Paulo : Contexto, 2004). Verbetes : Altérité (Alteridade); Ambiguïté (Ambigüidade); Analyse du discours (Análise do discurso) ; Discours (Discurso) ; Effet de sens (Efeito de sentido); Effet visé / effet produit (Efeito pretendido / efeito produzido); Ecole française d’analyse du discours (Escola Francesa de Análise de Discurso); Ecrit / oral (Escrito / oral).
COSTA, Nelson Barros da. A circulação do discurso antitabagista: contexto de uso ao contexto dos discursos constituintes. No prelo.
_____. A produção do discurso lítero-musical brasileiro. Tese de Doutorado, PUC/SP, São Paulo, 2001.
_____. A produção do discurso operário. Dissertação de Mestrado, UFC, Fortaleza, 1991.
_____. O primado da prática: uma quarta época para a Análise do Discurso. No prelo.
COURTINE. Jean-Jacques & MARANDIN, Jean-Marie. ―Quel objet pour l’analyse du discours‖. In: Matérialités discursives; Colloque des 24,25,26 avril 1980 Université Paris — Nanterre. Presses Universitaires de Lille, pp. 21-31. Traduzido por Sandra Diniz Costa – Uberlândia-MG
Charaudeau, P. e Maingueneau, D. Dicionário de análise do discurso. S. Paulo: Contexto.
Courtine, J..-J. Analyse du discours politique. Langages 62. Paris, Didier-Larousse.
Courtine, J.-J. Metamorfoses do discurso político; derivas da fala pública. S. Carlos: Claraluz.
DOMINGUES, I. (1991) O grau zero do conhecimento. O problema da fundamentação das ciências humanas. São Paulo: Loyola, 1999.
DUCROT, O. História, sujeito e enunciação. Cadernos de Estudos Lingüísticos, Campinas, n. 35, p. 109-116 jul./dez. 1998.
FIORIN, J. L. As astúcias da Enunciação. As categorias de pessoa, espaço e tempo. São Paulo: Ática, 1999.
M. FOUCAULT, M. (1969) O que é um autor? S/l: Garrido &Lino, 1992.
_____. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.
_____. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 2001.
GADET, F. e HAK, T. Por uma Análise Automática do Discurso – uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: EDUNICAMP, 1987.
GREGOLIN, M.R. Foucault e Pêcheux na análise do discurso – diálogos & duelos. São Carlos, SP: Clara Luz, 2004.
KERBRAT-ORECCHIONI, C. La enunciación. De la subjetividad en el lenguaje. Buenos Aires: Edicial, 1997.
KOCH, Ingedore G. V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1987.
MACHADO, I. L.; PIRES, S.; CRUZ, A. R.; MARI, H. (Orgs.). Fundamentos e dimensões da Análise do Discurso. Belo Horizonte: Núcleo de Análise do Discurso da Fale – UFMG, Carol Borges, 1999.
MAINGUENEAU, D. Féminin fatal. Paris: Descarte et Cie, 1999.
_____. Genèses du discours. Liège – Bruxelles : Mardaga, 1984.
_____. Gênese dos discursos. Curitiba: Criar Edições.
_____. Novas Tendências em Análise do Discurso. Campinas: EDUNICAMP / Pontes, 1988.
_____. O contexto da obra literária. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
_____. Pragmática para o discurso literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
_____. ―Présentation‖ in Langages (Les analyses du discours en France), mars, 117, p. 8-9, 1995.
_____. Semantique de la polemique: discours religieux et ruptures ideologiques au XVIIe siècle. Lausanne: L’Age d’Homme, 1983.
MAINGUENEAU, D. Cenas da enunciação. Curitiba: Criar Edições
MAINGUENEAU, D.; COSSUTTA, F. “L’analyse des discours constituants” in MAINGUENEAU et al. Langages (Les analyses du discours en France), 117, p. 112-125, 1995.
MAINGUENEAU, Dominique e CHARAUDEAU,P. Dictionaire d`Analyse du Discours. Paris: Seuil, 2002.
MAINGUENEAU, Dominique; DARDY, Claudine; DUCARD, Dominique. Un genre universitaire: le rapport de soutenance de thèse. Paris: Sptentrion, 2002.
MALDIDIER, Denise. ―O discurso político e a guerra da Argélia‖. In: ORLANDI, E. P. (org.). Gestos de leitura – da história no discurso. 2a. ed. Campinas: Edunicamp, 1997.
MARX, K. e ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo: Huicitec, 1987.
MUSSALIN, F. ―A Análise do discurso‖. In MUSSALIN, F.; BENTES, Anna Christina. Introdução à lingüística 2 – domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.
ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento. Campinas: Pontes, 1987.
_____. Sujeito e texto. São Paulo: EDUC, 1988.
_____. Análise do discurso – princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2001.
_____. (org.). Gestos de leitura – da história no discurso. Campinas: Edunicamp, 1997.
OSAKABE, H. Argumentação e discurso político. São Paulo: Kairós, 1989.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso. Campinas: EDUNICAMP, 1988.
_____. Discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, 1983.
POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
POSSENTI. ―O sujeito fora de arquivo‖. In: MAGALHÃES, Isabel (org.). As múltiplas faces da linguagem. Brasília: Editora da UNB, 1996.
______ . Os limites do discurso. Ensaios sobre discurso e sujeito. Curitiba: Paraná, 2002 b.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, s/d.
SCHAF, A. et alli. Lingüística, sociedade e política. Lisboa: Presença, s/d.
SEARLE, John R. Os actos de fala. Coimbra: Almedina, 1984.
SOBRE ESTUDOS CRÍTICOS DO DISCURSO, IDEOLOGIA E RACISMO
CALSAMIGLIA BLANCAFORT, H; TUSÓN, A. Las cosas del decir:manual de análisis del discurso. Barcelona, Ariel, 1999.
EAGLETON, T. Ideology: An introduction. Londres, Nova Iorque,Verso, 1991.
FAR, R.M.; MOSCOVICI,S. (Eds.) Social representations. Nova Iorque, Cambridge, 1984.
VAN DIJK, T. A. Ideology. A multidisciplinary Approach (1998). Versão em espanhol: Ideologia.Una aproximación multidisciplinaria. Sevilla, Gedisa, 2006.
___________ Ideologia y discurso. Barcelona, Ariel, 2003.
___________ Discurso e poder. São Paulo, Contexto, 2008.
___________ Cognição, discurso e interação. São Paulo, Contexto, 2004.
___________ Racismo e discurso na América Latina. São Paulo, Contexto, 2008.
WODAK, R; MEYER, M. (Eds.) Methods of critical discourse analysis. Londres, Sage, 2001.