Grupos de Pesquisa
CompLin – Computação e Linguagem Natural
Apresentação: O grupo CompLin – Computação e Linguagem Natural objetiva, em nível teórico, investigar os aspectos computacionais das línguas naturais, conferindo especial ênfase aos sistemas gramaticais. No plano prático, o grupo foca a aplicação dessa investigação no desenvolvimento de recursos, ferramentas e aplicativos de processamento de linguagem natural (PLN) nos níveis fonológico, morfológico, sintático e semântico. Insere-se, portanto, na confluência entre a linguística teórica, na vertente da gramática gerativa, por um lado, e a linguística computacional e a linguística de corpus, por outro. As pesquisas do grupo, em nível de iniciação científica, mestrado e doutorado, visam a contribuir com produtos e formação de recursos humanos para a universidade e a indústria de softwares, na qual as tecnologias da linguagem natural, tais como tradução automática, extração de informações, agentes conversacionais e sistemas de resolução de perguntas (Q&A), desempenham um papel cada vez mais importante.
Líderes do grupo: Prof. Dr. Leonel Figueiredo de Alencar Araripe e Prof. Dr. Alexandre Rademaker
Página: http//dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/31925
Discurso, cotidiano e práticas culturais – Grupo Discuta
Apresentação: O grupo Discurso, Cotidiano e Práticas Culturais (Grupo Discuta) foi criado em 2001 e, a partir de 2005, passou, sob a perspectiva da Análise do Discurso de autores como Maingueneau, Foucault e Bakhtin, a dedicar-se exclusivamente ao estudo da música brasileira tendo como objetivo realizar um mapeamento descritivo dos diversos posicionamentos discursivos aí presentes. Para isso, o grupo tem estudado também as fundações da música brasileira em articulação com temas como identidade nacional, mestiçagem, pós-modernidade, globalização, interculturalidade etc. Desde 2003, já foram defendidas 21 dissertações e 7 teses analisando a produção de diversos artistas como Adriana Calcanhotto, Antônio Nóbrega, Belchior, Chico Buarque, Chico César, Chico Science, Dominguinhos, Ednardo, Fagner, Gonzaguinha, Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Lenine, Tom Jobim, Tom Zé, Dorival Caymmi e Criolo, dentre outros; três livros foram Organizados e dezenas de artigos publicados em livros, revistas científicas e anais de congressos. Desde 2012, se dedica também a investigar a produção de canções brasileiras para crianças e as temáticas do amor, do gênero e da sexualidade nas práticas discursivas da cultura. A partir de 2018, amplia seus interesses também para os Discursos sobre a língua, a ciência e a política. Promove os eventos Colóquio Discurso e Práticas Culturais – Dipracs, Encontro de Pesquisa da Graduação em Letras – EPEGRAL e Ouvindo Letras e se reúne semanalmente para discutir suas pesquisas, ouvir canções e trocar conhecimentos sobre discurso e música popular.
Líderes do grupo: Profa. Dra. Maria das Dores Nogueira Mendes e Prof. Dr. Nelson Barros da Costa
Página: https://grupodiscuta.ufc.br/pt/
DIGITAL – Discursos e Digitalidades
Apresentação: Ao promover a pesquisa continuada sobre linguagem e tecnologias, o grupo colabora com o fortalecimento de duas linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Lingüística da UFC: Práticas Discursivas e Estratégias de Textualização; Lingüística Aplicada. Naquilo que concerne à primeira linha de pesquisa do Programa, o DIGITAL desenvolve estudos relativos às práticas discursivas em ambientes digitais. No que diz respeito à segunda linha, o grupo investe em pesquisas que buscam compreender melhor a natureza pedagógica do ensino a distância, analisando os gêneros utilizados e a importância dos letramentos digitais para gerir os desafios da docência e da aprendizagem em ambiente virtual. Investindo em pesquisas nessas duas linhas, o DIGITAL contribui na construção do conhecimento relativo aos impactos das novas tecnologias na linguagem e nas práticas de letramentos digitais, necessárias ao homem e à mulher desse século.
Líder: Júlio Araújo
Página: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8111
Redes sociais
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- Instagram do grupo: @digitalufc
- Página no Facebook: Digital/UFC
GEF – Grupo de Estudos em Funcionalismo
Apresentação: O Grupo de Estudos em Funcionalismo (GEF) foi criado em 2001, na Universidade Federal do Ceará, e se encontra cadastrado, desde 2002, no Diretório de Grupos do CNPq. Com base teórica no Funcionalismo linguístico de diferentes vertentes (sistêmico-funcional, discursivo-funcional, cognitivo-funcional e tipológico-funcional), caracterizam-se todas as pesquisas desenvolvidas pelos integrantes do grupo – graduandos, mestrandos, mestres, doutorandos e doutores – pelo interesse em investigar a língua em uso, isto é, o modo como se estabelecem, por meio da linguagem, as interações sociais em diferentes práticas discursivas.
A atuação do grupo se dá em três linhas de pesquisa: descrição do português; descrição do espanhol e ensino de língua. O grupo desenvolve o projeto Gramática, discurso e cognição: projeto integrado de descrição e análise linguística, que abriga as pesquisas dos integrantes do GEF no âmbito da UFC, pela coordenadora do projeto, Profa. Dra. Márcia Teixeira Nogueira, e seus orientandos da graduação em Letras e dos cursos de mestrado e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFC. Todas as pesquisas integradas a esse projeto e as desenvolvidas pelos integrantes do grupo assumem os seguintes pressupostos teórico-metodológicos funcionalistas: a) a língua serve a diferentes propósitos como instrumento de interação social entre os seres humanos e, portanto, não pode ser investigada como objeto autônomo, abstrato, homogêneo; b) a língua constitui um sistema semiótico, como configuração orgânica de funções relacionadas à produção de sentido que decorrem das escolhas dos indivíduos; c) a gramática deve considerar o uso linguístico efetivo, cabendo ao pesquisador analisar as funções comunicativas das expressões linguísticas; d) a investigação da língua em uso considera a integração dos componentes de análise, ou seja, a existência de uma sistematicidade entre os domínios funcionais da sintaxe, da semântica e da pragmática, sendo a sintaxe uma codificação dos domínios semântico e discursivo; e) a investigação linguística assume a fluidez das categorias decorrentes das pressões dos usos sobre o sistema gramatical.
Orientam os estudos integrados ao grupo as seguintes questões gerais de pesquisa: a) Como se caracterizam os domínios funcionais de que tratam as teorias funcionalistas quanto aos diferentes níveis de codificação linguística (ao longo do contínuo entre léxico e gramática) no português brasileiro e europeu? b) Que indeterminações de fronteiras existem entre as categorias de itens e construções, e representam um desafio para a elaboração de uma gramática de referência para o português? c) Que hipóteses teóricas, que tratam das interfaces entre gramática, discurso e cognição, têm comprovação empírica na investigação dessas indeterminações de fronteira em situações concretas de uso do português? d) Que relações de base funcional existem entre os aspectos da formulação e da codificação linguística e os aspectos sociointeracionais que caracterizam, prototipicamente, os diferentes discursos, gêneros e tipos textuais? e) Que condicionamentos estruturais, cognitivos e discursivos são empiricamente observáveis na variação e mudança linguística?
Ressalte-se que o grupo mantém intercâmbio com o Exterior, sobretudo por meio da realização de estágios de Doutorado (“sanduíche”) e de Pós-Doutorado. Cumpre informar, ainda, que o grupo tem apresentado trabalhos em eventos nacionais e internacionais da área, publicado resultados de pesquisa em anais de eventos, capítulos de livros e periódicos nacionais. Conta, até o momento, com a publicação de duas coletâneas (Estudos Linguísticos de Orientação funcionalista, em 2007; Modo e modalidade: gramática, discurso e interação, em 2011). Em novembro de 2016, com a presença dos professores doutores Maria Helena de Moura Neves, Marize Dall’Áglio Hattnher e Edvaldo Bispo, o grupo realizou o Encontro de Estudos em Funcionalismo em comemoração aos seus 15 anos de trabalho acadêmico.
Líderes do grupo: Profa. Dra. Márcia Teixeira Nogueira e Profa. Dra. Nadja Paulino Pessoa Prata
Contato: gef.gr.pq@gmail.com.
Página: www.gef.ufc.br
Apresentação: Esse grupo dá continuidade a um trabalho em andamento na Universidade Estadual do Ceará, desde 2003. Temos apoio da Universidade de Nantes, na França, por intermédio do Grupo de Trabalho CREN e Transform. No trabalho estão incluídos os seguintes sub-temas: análise de discurso, análise de conteúdo, análise de relatos, narrativas pessoais, ethos discursivo, autobiografia, iletrismo, alfabetização de surdos e classe hospitalar.
Líderes do grupo: Profa. Dra. Sandra Maia Farias Vasconcelos e Profa. Dra. Dannytza Serra Gomes
GELP – COLIN (Cognição e Linguística)
Apresentação: Apoiados numa visão corporificada de cognição,interessa-nos investigar questões pertinentes à emergência de processos cognitivos situados que nos permitem atuar significativamente no mundo. No âmbito do grupo há um projeto maior sobre representações sociocognitivas na conceptualização de violência em centros urbanos brasileiros que se desdobra em vários subprojetos. Estão vinculados ao GELP-COLIN, os grupos LINC-UECE/Estácio, COMPLIC/Unilab e GELP-COLIN/UFMA. Realizamos parcerias internacionais, entre as quais destacamos, a Universidade Aberta de Milton Keynes, Reino Unido, a Universidade de Lancaster, a Universidade de Portland, Estados Unidos, na investigação da linguagem metafórica utilizada por vítimas de violência e na representação de violência em centros urbanos.
Líderes do grupo: Profa. Dra. Ana Cristina Pelosi e Profa. Dra. Letícia Adriana Pires Ferreira dos Santos
Página: http://www.gelp-colin.ufc.br/
GEPLA – Grupo de Estudos e Pesquisas em Linguística Aplicada
Apresentação: O Grupo de Estudos e Pesquisas em Linguística Aplicada (GEPA foi criado e cadastrado, em 2006, no Diretório de Grupos do CNPq. Localiza-se na Universidade Federal do Ceará. Agrupa pesquisas desenvolvidas na graduação do Curso de Letras e no Programa de Pós-graduação em Linguística (mestrado, doutorado e pós-doutorado).
Fazem parte do GEPLA pesquisadores de diversas universidades (UFPE, UFS, UFMA, IFMA, UNI7, UNIFAP, IFBA, UNILAB/BA, UNILAB/CE, UFPI, UESPI, UECE) e jovens pesquisadores com tese, dissertação e projeto de Pibic em desenvolvimento.
É de interesse do GEPLA refletir sobre questões relacionadas ao ensino e à aprendizagem de línguas, à formação de professores. Nesta esfera, tem interesse pelos temas: letramentos do professor, material didático, agir professoral, repertório didático, interação didática e ensino da gramática.
O GEPLA possui os seguintes projetos de extensão: o Fórum de Linguística Aplicada: Ensino e Aprendizagem de Línguas – FLAEL, desde 2006; o Curso Português Língua Estrangeira: língua e cultura brasileiras, desde 2012; Tradução de textos teóricos (livros), desde 2010; Oficina de produção de material didático, desde 2012 e Jornada do GEPLA, desde 2012.
Líderes do grupo: Profa. Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin (UFC) e Profa. Dra. Ana Angélica Lima Gondim (UESPI)
Página: http://www.gepla.ufc.br/
GERLIT- Grupo de Estudos em Representações, Linguagem e Trabalho
Líderes do grupo: Profa. Dra. Pollyanne Bicalho Ribeiro (UFC) e Prof. Dr. Jose Marcos Ernesto Santana de França
GETEME – Grupo de Estudo Gêneros Textuais: Perspectivas Teóricas e Metodológicas
Líderes do grupo: Maria Margarete Fernandes de Sousa e Abniza Pontes de Barros Leal
Página: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/178896
Líderes do grupo: Ana Célia Clementino Moura e Camila Stephane Cardoso Sousa
Página: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/0843308716259802
PALCO – Pesquisas em Análise Linguística e Cognição
Líder do grupo: Maria Claudete Lima
Página: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/766822/
PLIP – Políticas Linguísticas para Internacionalização da Língua Portuguesa
Apresentação: O grupo de pesquisa Políticas Linguísticas para a Internacionalização da Língua Portuguesa-PLIP, sediado junto ao Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal do Ceará, foi criado em 2009, com o objetivo de investigar políticas linguísticas, em diferentes países, e auxiliar no processo de internacionalização da Língua Portuguesa. Para tanto, é liderado pela Professora Doutora Rosemeire Selma Monteiro-Plantin, da Universidade Federal do Ceará e conta com a participação de duas pesquisadoras externas: uma da Universidade de Évora, Professora Doutora Maria João Marçalo e a Professora Doutora Ana Diaz Ferreiro, da Faculdade de Tradução da Universidade de Granada; três doutorandas: Maria Erotildes Moreira e Silva, Marilene Barbosa Pinheiro e Regina Cláudia Pinheiro; uma mestranda, Gislene Lima Carvalho e dez graduandos da UFC, sete bolsistas (Prograd) e três voluntárias.
Tendo em vista que o objetivo do grupo é investigar o processo de internacionalização da Língua Portuguesa e promover seu ensino como língua não-materna, em sua primeira etapa, o grupo avançou na análise de material didático de Português língua não-materna; na elaboração de um glossário com os termos chave no ensino de línguas estrangeiras e no levantamento de Políticas Linguísticas Lusófonas e não Lusófonas, conforme relatório apresentado em dezembro de 2010. Dando continuidade ao trabalho, em 2011, a coordenadora do grupo foi convidada pela Universidade de Granada para ministrar uma oficina de tradução de unidades fraseológicas do espanhol para o português do Brasil, com carga horária de 15 horas, no período de 02 a 07 de junho.
Líderes do grupo: Rosemeire Selma Monteiro-Plantin e Maria João Broa Martins Marçalo
Página: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/11442
PROFALA – Variação e Processamento da Fala e do Discurso: Análises e Aplicações
Apresentação: O grupo de pesquisa PROFALA propõe a implementação de pesquisas que visem à descrição da língua portuguesa em diferentes perspectivas, levando em conta a necessidade da utilização de corpora existentes na Universidade Federal do Ceará, para análise das variações fonéticas, léxicas, morfossintáticas, semânticas e discursivas e sua aplicação ao ensino-aprendizagem de língua portuguesa e de línguas estrangeiras, uma vez que a coleta de amostras de fala possibilita a descrição vertical socialmente estratificada das diversas camadas populacionais de zona urbana e rural e permite implantar um sistema baseado em tecnologia da informação para análise e aplicação a estudos de diversos aspectos da língua falada e do discurso.
Líderes do grupo: Maria Elias Soares e Maria do Socorro Silva de Aragão
Página: https://profala.ufc.br/pt/principal/
Apresentação: O grupo interinstitucional de pesquisa Protexto tem recoberto, nos últimos dois anos, três eixos investigativos: referenciação, intertextualidade e argumentação.
No que tange à referenciação, temos investido nas funções discursivas dos processos referenciais, ao mesmo tempo em que aprofundamos as leituras sobre o fenômeno da dêixis, sem deixar de considerar as introduções referenciais e as anáforas, além de termos analisado como se constroem as referências em textos multissemióticos. Este primeiro movimento de pesquisa já trouxe como ganho aos estudos o desenvolvimento de teses e dissertações, além de publicações em revistas especializadas e de orientações de pesquisa de pós-doutorado.
Em relação ao fenômeno da intertextualidade, constatações relevantes sobre as funções discursivas das relações de citação, referência e alusão foram alcançadas, com base, primordialmente, nos pressupostos teóricos de Genette (1982).
No que respeita à argumentação, as pesquisas têm incidido sobre a abordagem da argumentação com finalidades, sobretudo, retóricas, com base, principalmente, em Perelman e Tyteca (1996) e em Breton (1999), assim como em seguidores dessa vertente teórica de raízes em Aristóteles.
As pesquisas do grupo Protexto têm interesse em demonstrar como a Linguística Textual pode colaborar para evidenciar outros modos de procedimento argumentativo para além das técnicas argumentativas e das figuras retóricas. Buscamos explicar, com base na Linguística Textual e na teoria da argumentação no discurso, de Ruth Amossy, bem como na abordagem da argumentação em gêneros, de Rosalice Pinto, diferentes escolhas textuais pelas quais o sujeito age sobre o seu dizer, reelaborando-o a todo instante, negociando-o não apenas em função de seus (prováveis) interlocutores, mas também em função dos papéis sociais postos em cena durante as interações, a fim de realizar estratégias de persuasão. Ponderemos sobre as próprias noções de argumentação e de persuasão pelas quais se pautavam as abordagens teóricas herdeiras da Retórica e da Nova Retórica, assumindo o pressuposto de que existe uma forte influência das práticas sociorretóricas dos gêneros sobre os modos de tecer a argumentação em textos. Este projeto se sustenta no pressuposto de que não há discurso não argumentativo, mas graus de argumentatividade; a argumentação como um continuum, que vai de uma coconstrução de respostas ao choque de teses antagônicas. Essa suposição converge para a tese de Adam de que todo texto é argumentativamente orientado, do ponto de vista pragmático ou configuracional, e comporta representações e crenças sociais.
Líderes do grupo: Mônica Magalhães Cavalcante e Mariza Angélica Paiva Brito
Página: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1987
Semioce – Grupo de Estudos Semióticos da Universidade Federal do Ceará
Apresentação: O SEMIOCE – Grupo de Estudos Semióticos da Universidade Federal do Ceará – existe desde o ano de 2008 e reúne pesquisadores e estudantes interessados em semiótica. O grupo dá primazia à semiótica greimasiana em virtude do alto teor heurístico do método de análise desenvolvido em seus domínios. No entanto, por seguir o firme propósito de não compartimentalizar o saber, investe na permeabilidade entre a semiótica, em suas diversas vertentes, e outras disciplinas cujo foco de pesquisa seja a geração do sentido.
Líderes do grupo: José Américo Bezerra Saraiva e Ricardo Lopes Leite
Página: https://semioce.ufc.br/pt/
SOCIOLIN-CE (Grupo de Pesquisas Sociolinguísticas)
Apresentação: O Grupo de Pesquisas Sociolinguísticas (SOCIOLIN-CE) atua no Estado do Ceará e visa ao desenvolvimento de pesquisas sobre: a) variação e mudança, com base na Sociolinguística Quantitativa; b) ensino de língua materna, na perspectiva da Sociolinguística Educacional, e c) descrição e análise linguísticas, a partir da correlação entre Sociolinguística e Funcionalismo, pelo viés Sociofuncionalista. O grupo objetiva, também, disponibilizar aos pesquisadores corpora organizados pelo método de pesquisa sociolinguística. As pesquisas empreendidas na Sociolinguística têm contribuído para o desenvolvimento de políticas educacionais e de políticas linguísticas, para a formação de professores e para a elaboração de materiais didáticos. Além disso, o estudo de variáveis linguísticas conduz a uma postura respeitosa no trato das diferenças sociolinguísticas.
Líderes do grupo: Profa. Dra. Márluce Coan e Profa. Dra. Hebe Macedo de Carvalho
Página: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5000856381029537
Projeto Línguas & Histórias (Variação, multifuncionalidade e mudança em perspectiva sociofuncionalista e sócio-histórica)
Apresentação: O projeto Línguas & Histórias visa ao desenvolvimento de pesquisas em duas linhas analíticas: (i) variação-multifuncionalidade-mudança, linha que trata de fenômenos linguísticos em diferentes níveis gramaticais, considerando-se fatores linguísticos e/ou extralinguísticos, e (ii) estudos comparativos, contrastivos e tradutológicos, cujo interesse se assenta em convergências e divergências entre línguas. A relevância deste projeto decorre de: a) significação histórica, por tratar de processos de modulação gramatical ao longo do tempo; b) significação interlinguística, tendo em vista análises comparativas, contrastivas e tradutológicas correlacionadas a valores culturais, históricos e sociais; c) significação analítica, por considerar corpora reais, os quais fornecem subsídios sobre peculiaridades linguísticas de cada período histórico, e d) significação teórica pela inclusão da dimensão sócio-histórica às pesquisas sociofuncionalistas, aumentando, portanto, seu poder explanatório.
Líderes do grupo: Profa. Dra. Márluce Coan e Prof. Dr. Valdecy de Oliveira Pontes
Página: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2405148136467474
TRADICE – Tradições Discursivas do Ceará
Apresentação: O Grupo de Pesquisas Sociolinguísticas (SOCIOLIN-CE) atua no Estado do Ceará e visa ao desenvolvimento de pesquisas sobre: a) variação e mudança, com base na Sociolinguística Quantitativa; b) ensino de língua materna, na perspectiva da Sociolinguística Educacional, e c) descrição e análise linguísticas, a partir da correlação entre Sociolinguística e Funcionalismo, pelo viés Sociofuncionalista. O grupo objetiva, também, disponibilizar aos pesquisadores corpora organizados pelo método de pesquisa sociolinguística. As pesquisas empreendidas na Sociolinguística têm contribuído para o desenvolvimento de políticas educacionais e de políticas linguísticas, para a formação de professores e para a elaboração de materiais didáticos. Além disso, o estudo de variáveis linguísticas conduz a uma postura respeitosa no trato das diferenças sociolinguísticas.
Líderes do grupo: Profa. Dra. Aurea Zavam E PROF. DR. Expedido Eloísio Ximenes
Página: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5000856381029537