Aspectos morfossintáticos do falar de Fortaleza: uma abordagem variacionista – ASFOR – Projeto MCTI/CNPq/Universal 14/2014 a 2017
Programa:
LINGÜÍSTICA (22001018024P9)
Nome:
Aspectos Morfossintáticos do falar de Fortaleza: uma abordagem variacionista – ASFOR – Projeto MCTI/CNPq/Universal 14/2014 a 2017.
Data de Início:
01/11/2014
Natureza do Projeto:
PESQUISA
Situação do Projeto:
CONCLUÍDO
Descrição:
Este projeto vincula-se a atividades de pesquisa já desenvolvidas no âmbito das Universidades Federal do Ceará (UFC) e da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e tem como foco a investigação de fenômenos variáveis no falar de Fortaleza sob o prisma da Sociolinguística Quantitativa. O objetivo central do projeto Aspectos morfossintáticos do falar de Fortaleza: uma abordagem variacionista é descrever e analisar dois fenômenos morfossintáticos variáveis no falar de Fortaleza. Além disso, este projeto busca congregar os grupos de trabalho das duas universidades, cada qual dedicado a pesquisas na área de Sociolinguística Variacionista, com os subprojetos: Alternância subjuntivo/indicativo na fala de Fortaleza: uma abordagem variacionista e A realização dos verbos ter e haver na fala de Fortaleza: uma abordagem variacionista. Ambos os subprojetos têm como objetivo analisar o efeito de variáveis linguísticas e sociais que atuam na variação entre os modos indicativo e subjuntivo e na alternância entre os verbos ter e haver. Estes subprojetos utilizarão os bancos de dados do Projeto Norma Oral do Português Popular de Fortaleza – NORPOFOR e do Projeto Português Oral Culto de Fortaleza ? PORCUFORT. Os dois subprojetos pretendem contribuir com a descrição dos fenômenos mencionados aqui, ampliando, assim, o conhecimento que se tem sobre o português do Brasil, em particular o fortalezense, além de fornecer subsídios para o desenvolvimento de políticas linguísticas mais coerentes com a realidade linguística de nossos alunos.
Histórico de Situações do Projeto
| Nome | Data de Alteração da Situação |
|---|---|
| EM ANDAMENTO | 01/11/2014 |
| CONCLUÍDO | 05/05/2020 |
Histórico de Linhas de Pesquisa
| Linha de Pesquisa | Área de Concentração | Data de Início |
|---|---|---|
| DESCRIÇÃO E ANÁLISE LINGÜÍSTICA | LINGÜÏSTICA | 01/11/2014 |
Equipe – 2019
| Nome | Categoria | Início do Vínculo | Fim do Vínculo |
|---|---|---|---|
| ARTUR VIANA DO NASCIMENTO NETO | Discente – Graduação | 01/01/2016 | 05/05/2020 |
| FRANCISCO JARDES NOBRE DE ARAUJO | Discente – Doutorado | 15/05/2015 | 14/02/2019 |
| HEBE MACEDO DE CARVALHO (Responsável pelo Projeto) | Docente | 01/11/2014 | 05/05/2020 |
Financiadores
Produções Intelectuais Associadas
| Título | Tipo da Produção | Subtipo da Produção | Ano da Publicação |
|---|---|---|---|
| AS FORMAS DE TRATAMENTO NOMINAIS EM QUESTÃO: O USO DE MACHO E RAPAZ NO FALAR DE FORTALEZA | BIBLIOGRÁFICA | ARTIGO EM PERIÓDICO | 2016 |
| ASPECTOS MORFOSSINTÁTICOS DO FALAR DE FORTALEZA: UMA ABORDAGEM VARIACIONISTA – ASFOR | TÉCNICA | SERVIÇOS TÉCNICOS | 2017 |
| CLÍTICOS DATIVOS EM CARTAS PESSOAIS CEARENSES DO SÉCULO XX | TÉCNICA | APRESENTAÇÃO DE TRABALHO | 2016 |
| CLÍTICOS DATIVOS EM CARTAS PESSOAIS DO CEARÁ DO SÉCULO XX | BIBLIOGRÁFICA | ARTIGO EM PERIÓDICO | 2017 |
| O USO VARIÁVEL DO MODO SUBJUNTIVO/INDICATIVO EM ORAÇÕES COMPLETIVAS: ANÁLISE CONTRASTIVA ENTRE O CEARÁ E SANTA CATARINA | BIBLIOGRÁFICA | ARTIGO EM PERIÓDICO | 2016 |
| PROJETO ASPECTOS MORFOSSINTÁTICOS DO FALAR DE FORTALEZA: UMA ABORDAGEM VARIACIONISTA – ASFOR | TÉCNICA | APRESENTAÇÃO DE TRABALHO | 2016 |
| TE E LHE COMO CLÍTICOS ACUSATIVOS DE 2ª PESSOA EM CARTAS PESSOAIS CEARENSES | BIBLIOGRÁFICA | ARTIGO EM PERIÓDICO | 2015 |
| ‘TE’ E ‘LHE’ COMO CLÍTICOS DATIVOS DE 2A PESSOA EM CARTAS PESSOAIS CEARENSES | TÉCNICA | APRESENTAÇÃO DE TRABALHO | 2016 |
Trabalhos de Conclusão Associados
| Título | Autor | Tipo de Trabalho | Data da Defesa |
|---|---|---|---|
| ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA VARIAÇAO DE CONCORDÂNCIA VERBAL EM CONSTRUÇÕES DE VOZ PASSIVA SINTÉTICA EM TEXTOS JORNALÍSTICOS CEARENSES | HUGO LEONARDO PEREIRA MAGALHAES | DISSERTAÇÃO | 28/02/2018 |
| Uso do imperfeito do indicativo e de perífrases imperfectivas de passado em memórias literárias produzidas por alunos de escolas públicas brasileiras | MICHELINE GUELRY SILVA ALBUQUERQUE | DISSERTAÇÃO | 25/02/2015 |
